Nesta terça, toda a atenção está voltada para a final do NBB, o campeonato brasileiro, e as partidas desta série final não estão decepcionando. Na verdade, tem sido mais divertido assistir Franca e Brasília do que os jogos feios e truncados entre Chicago e Miami (hoje também tem a quarta partida entre as duas equipes).
Mas não é possível deixar de mencionar o alemão Dirk Nowitzki. Se tem algo que a NBA produz de incomparável, são os superastros. Jogadores com um talento excepcional, moldado ano-a-ano por uma rotina de treinamentos e dedicação sem igual. Nowitzki está em vias de completar 33 anos, na sua décima terceira temporada na NBA, e jogando o seu melhor. Este ano teve o melhor aproveitamento nos arremessos de sua carreira, e durante os playoffs aumentou seu aproveitamento de dois, de três e nos lances-livres.
Ontem, outra exibição fenomenal, com 40 pontos, 60% de aproveitamento, e uma atuação decisiva nos momentos finais. Faltando cinco minutos, o Dallas perdia por 15 pontos, quando Nowitzki marcou 12 dos 17 pontos do Mavericks para levar o jogo para a prorrogação. O Oklahoma City marcou apenas 2 pontos neste espaço de tempo, entregando um jogo que parecia ganho, caindo em uma desvantagem de 3 a 1 na série. Nos últimos dez minutos de jogo (incluindo a prorrogação), o Dallas venceu por 28 a 6, e começa a se destacar como favorito ao título.
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